A Torre dos Clérigos é uma torre sineira que faz parte da Igreja dos Clérigos, da autoria do arquiteto italiano Nicolau Nasoni, considerada um dos melhores exemplares arquitetónicos do barroco portuense.
A torre foi construída entre 1754 e 1763. Está situado em pleno Centro Histórico do Porto.
É um monumento considerado por muitos o ex libris da cidade, classificado pelo IPPAR como Monumento Nacional desde 1910.
Tem 76 metros de altura e uma escada em espiral com 240 degraus – um edifício que já foi considerado o mais alto de Portugal.
A Ponte Luiz I, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respectivamente) separadas pelo rio Douro.
A obra foi adjudicada à empresa Société Willebreck, de Bruxelas, de que era administrador Théophile Seyrig, discípulo de Gustave Eiffel, e autor do projecto da nova ponte.
O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, começou a ser construído em Outubro de 1842, pelo arquiteto Joaquim da Costa Lima, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.
O edifício apresenta traços do neoclássico oitocentista onde se destaca o famoso Salão Árabe.
Casa da Música é a principal sala de concertos do Porto.
Foi projetada pelo arquiteto holandês Rem Koolhaas, como parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001. No entanto, a construção só ficou concluída em 2005.
Com uma agenda dinâmica e inovadora, num espectro que vai da música clássica às tendências urbanas de vanguarda, beneficia em larga escala dos quatro agrupamentos residentes: Orquestra Sinfónica, Remix Ensemble, Orquestra Barroca e Coro.
Construção do século XII/XIII, em estilo românico, foi sendo alvo de ampliações e renovações ao longo dos tempos até à sua alteração final, numa reconstituição idealizada da catedral medieval, já no século XX. Destaca-se: do século XIV, de estilo gótico, o claustro e a Capela de São João Evangelista; a ampliação da capela-mor, a Capela do Santíssimo Sacramento e seu altar de prata, do século XVII, ao estilo maneirista; do barroco, século XVIII, os frescos da capela-mor e a sacristia, da autoria de Nicolau Nasoni, bem como os azulejos do claustro, de Vital Rifarto; já do século XIX, a escultura de Teixeira Lopes (pai) na Capela Batismal.
O Museu de Serralves é o mais importante museu de arte contemporânea em Portugal, projetado pelo arquiteto Siza Vieira. Envolvido pelo Parque de Serralves (com cerca de 3,5 hectares).
O Museu promove e divulga arte e a cultura contemporâneas através de exposições temporárias, programas educativos, sessões públicas, espetáculos de música, dança e performance e da sua atividade editorial e de parcerias, a nível nacional e internacional.
A sua construção caracteriza-se pela sua monumentalidade, própria da arquitectura neoclássica.
O Mercado do Bolhão é vocacionado sobretudo para produtos frescos, frutas e legumes.
Antigo Museu Portuense de Pinturas e Estampas e primeiro museu público de arte em Portugal, fundado em 1833.
Está instalado no Palácio dos Carrancas, construído nos finais do séc. XVIII.
Museu Soares dos reis possui colecções de cerâmica, escultura, gravura, mobiliário, ourivesaria, pintura, têxteis e vidros. Destaque para “O Desterrado”, obra-mestra do patrono do museu, o escultor António Soares dos Reis.
Estação Central do Porto, situada na Praça de Almeida Garrett, é um edifício de influência francesa, tendo sido delineado pelo arquitecto portuense José Marques da Silva. Entrou ao serviço, de forma provisória, no dia 8 de Novembro de 1896, só tendo sido oficialmente inaugurada em 5 de Outubro de 1916.
O átrio está revestido com vinte mil azulejos historiados, do pintor Jorge Colaço, que ilustram a evolução dos transportes e cenas da história e vida portuguesas.